A 26ª Volta ao Alentejo, que amanhã começa com uma ligação plana entre Ferreira do Alentejo e Odemira, promete ser uma prova emocionante e competitiva, na qual as equipas portuguesas terão uma forte palavra a dizer quanto ao resultado final.
A corrida, inscrita no escalão 2.1 da União Ciclista Internacional, vai ser disputada por um pelotão de 104 ciclistas, representantes das oito formações profissionais portuguesas e ainda de cinco conjuntos estrangeiros do escalão Continental Profissional.
Olhando à valia da lista de inscritos e ao tipo de traçado escolhido pela Associação de Municípios do Distrito de Évora, entidade organizadora, antevê-se uma excelente oportunidade para que os colectivos portugueses possam brilhar. Nas anteriores corridas internacionais de 2008 as etapas adequavam-se às características dos corredores estrangeiros presentes. No Alentejo, a mistura de etapas planas com um contra-relógio longo e com uma etapa de montanha deverá fazer pender a vitória para as equipas nacionais, que alinham com grande parte dos seus homens mais importantes.
Prevê-se que as grandes decisões aconteçam na sexta-feira e no sábado. Na sexta, corre-se o contra-relógio individual de 31 quilómetros, entre Nossa Senhora das Neves e Beja. No dia seguinte disputa-se a duríssima etapa de 183,3 quilómetros que vai ligar o Fluviário de Mora à Serra de São Mamede (Emissores). Se o “crono” vai colocar os grandes especialistas e os roladores em posição de vantagem, a jornada de sábado fará os acertos finais, pois os trepadores estarão na estrada como peixe na água. Nos últimos 70 quilómetros, o pelotão terá de ultrapassar cinco contagens de montanha, duas delas de elevadíssima dificuldade: o Cabeço de Mouro, segunda categoria, a 68,9 quilómetros da chegada, e a ascensão à serra de São Mamede, contagem de primeira categoria, coincidente com a meta.
As restantes etapas serão óptimas oportunidades para que os sprinters e os aventureiros das fugas se possam mostrar. Amanhã correm-se 195,6 quilómetros, de Ferreira do Alentejo para Odemira. Na quinta-feira disputa-se a segunda etapa, 173 quilómetros que unem Zambujeira do Mar a Ourique. Por fim, depois das duas jornadas previsivelmente decisivas, domingo acolhe a etapa da consagração: 186,2 quilómetros com partida e chegada no Templo Romano de Évora.
Ao cabo de 25 edições já disputadas, a Volta ao Alentejo tem a curiosidade de nunca ter sido conquistada por um corredor que já a houvesse vencido em anos anteriores. Veremos se em 2008 se mantém a tradição.
A corrida, inscrita no escalão 2.1 da União Ciclista Internacional, vai ser disputada por um pelotão de 104 ciclistas, representantes das oito formações profissionais portuguesas e ainda de cinco conjuntos estrangeiros do escalão Continental Profissional.
Olhando à valia da lista de inscritos e ao tipo de traçado escolhido pela Associação de Municípios do Distrito de Évora, entidade organizadora, antevê-se uma excelente oportunidade para que os colectivos portugueses possam brilhar. Nas anteriores corridas internacionais de 2008 as etapas adequavam-se às características dos corredores estrangeiros presentes. No Alentejo, a mistura de etapas planas com um contra-relógio longo e com uma etapa de montanha deverá fazer pender a vitória para as equipas nacionais, que alinham com grande parte dos seus homens mais importantes.
Prevê-se que as grandes decisões aconteçam na sexta-feira e no sábado. Na sexta, corre-se o contra-relógio individual de 31 quilómetros, entre Nossa Senhora das Neves e Beja. No dia seguinte disputa-se a duríssima etapa de 183,3 quilómetros que vai ligar o Fluviário de Mora à Serra de São Mamede (Emissores). Se o “crono” vai colocar os grandes especialistas e os roladores em posição de vantagem, a jornada de sábado fará os acertos finais, pois os trepadores estarão na estrada como peixe na água. Nos últimos 70 quilómetros, o pelotão terá de ultrapassar cinco contagens de montanha, duas delas de elevadíssima dificuldade: o Cabeço de Mouro, segunda categoria, a 68,9 quilómetros da chegada, e a ascensão à serra de São Mamede, contagem de primeira categoria, coincidente com a meta.
As restantes etapas serão óptimas oportunidades para que os sprinters e os aventureiros das fugas se possam mostrar. Amanhã correm-se 195,6 quilómetros, de Ferreira do Alentejo para Odemira. Na quinta-feira disputa-se a segunda etapa, 173 quilómetros que unem Zambujeira do Mar a Ourique. Por fim, depois das duas jornadas previsivelmente decisivas, domingo acolhe a etapa da consagração: 186,2 quilómetros com partida e chegada no Templo Romano de Évora.
Ao cabo de 25 edições já disputadas, a Volta ao Alentejo tem a curiosidade de nunca ter sido conquistada por um corredor que já a houvesse vencido em anos anteriores. Veremos se em 2008 se mantém a tradição.
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